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Introdução
Introdução

 

 

 

Desde tempos muito remotos o combate de galos existe. Na
época áurea do Império Romano, serviam como exemplo para os
gladiadores, como espelho de valentia e destreza. Este esporte
vem, portanto, passando de geração a geração, como parte da
cultura de muitos países.


Muitos outros assuntos são mais urgentes, por desafiar
diuturnamente a justiça e a lei. Já o combate entre os galos é uma
paixão nacional enraizada em nossa cultura desde seu nascimento.
Os criadores não formam bandos de criminosos que constroem um
Estado paralelo que inclusive ataca, infiltra-se e corrompe o Estado
constituído, como observamos com o tráfico, por exemplo.


Esta ave não pertence à nossa fauna, nem tampouco é
maltratada. Pelo contrário, os galos são tratados como atletas, com
alimentação que poucos têm em sua mesa. Não existe a mínima
possibilidade de criá-los em bandos, visto que, devido à sua índole
combativa, lutam até a morte.


Desta forma, com a propalada criminalização do esporte em
tela, além de haver o efeito contrário ao desejado, a saber, a
extinção da espécie, o desemprego de várias famílias que vivem
desta prática se abaterá sobre a sociedade. Estudos feitos

porDr.Paulo José Morais (Maceió) atestam que a briga de galo é a 3ª
paixão nacional, só perdendo para o futebol e o carnaval.


É de se ressaltar ainda como louvável tentativa de
manutenção deste esporte o projeto de Lei do deputado federal
Fernando de Fabinho (BA) que afirma não ser crime a competição
entre animais (Revista Consultor Jurídico, 29 de outubro de 2004).


Eles combatem em igualdade de condição (peso, altura e um
regulamento com juiz para a avaliação e o tempo de luta
determinado). Não existem os maus-tratos tão divulgados. É preciso
que a sociedade se conscientize de que os galos lutam por instinto,
os homens por ignorância.